tag:blogger.com,1999:blog-72511939099983089392024-03-13T08:35:56.036-07:00EeemBa3b - Como o Corpo FuncionaAqui Você encontra o básico para o funcionamento do nosso corpo Humano.
Fique por dentro.Funcionamento dos Sistemashttp://www.blogger.com/profile/00234572445581807192noreply@blogger.comBlogger12125tag:blogger.com,1999:blog-7251193909998308939.post-33284979917447308102009-05-29T19:51:00.000-07:002009-05-31T17:53:56.331-07:00Interessante - Aborto!<span style="font-weight:bold;">Formas de aborto</span><br /><br /><span style="font-weight:bold;">SUCÇÃO:</span> O colo do útero é amplamente dilatado. Um tubo especial é inserido no mesmo. Uma violenta aspiração, 29 vezes mais poderosa que a de um aspirador de pó<br />comum, suga o bebê para dentro de um recipiente, desconjuntando-lhe os braços e as pernas, e transformando-o num purê sanguinolento. Este é o método mais<br />comumente empregado nas clínicas de aborto.<br /><br /><span style="font-weight:bold;">DILATAÇÃO E CURETAGEM (DRC):</span> Um objeto afiado, de forma semelhante a uma colher, corta a placenta e retalha o corpo do bebê, o qual é então succionado através<br />do colo. Para evitar infecção, os pedaços do nascituro são remontados fora, após a extração, peça por peça, pelas enfermeiras, para assegurar-se de que nenhuma de<br />suas partes ficou no útero materno.<br /><br /><span style="font-weight:bold;">PÍLULA RU-486 : </span>É um poderoso esteróide sintético usado para induzir o aborto em mulheres com cinco a sete semanas de gravidez.<br /><br /><span style="font-weight:bold;">DILATAÇÃO E EVACUAÇÃO (D&E) :</span> Neste processo, o colo do útero é amplamente dilatado, uma vez que a vítima a ser removida, de 13 a 24 semanas, é evidentemente<br />maior. Como os ossos da criança já estão calcificados, torna-se necessário utilizar pinças especiais para desconjunta-los. A criança tem seus braços e as pernas<br />desmembrados, e em seguida sua espinha dorsal. Por último, antes de ser succionado, o crânio da criança é esmagado.<br /><br /><span style="font-weight:bold;">INJEÇÃO DE SOLUÇÃO SALINA FORTEMENTE HIPERTÔNICA :</span> Uma seringa de quatro polegadas perfura a parede abdominal da mulher e o saco amniótico, sendo<br />extraídos sessenta ml do liquido amniótico. Em seu lugar, injeta-se 200 ml de solução salina fortemente hipertônica. Acostumado a se alimentar do líquido amniótico no<br />qual esta imerso, o bebê ingere a solução salina, a qual vai lhe queimando a pele, a garganta e os órgãos internos. Ele tenta em vão lutar pela vida, debatendo-se<br />desesperadamente de um lado para outro dentro do útero, em terríveis contorções. Sua agonia pode durar horas, sendo então expelido do claustro materno. Vê-se então<br />uma criança toda cauterizada, com o corpo vermelho pelas queimaduras produzidas.<br /><br /><span style="font-weight:bold;">ABORTO POR PROSTAGLANDINAS :</span> Prostaglandinas são substâncias que provocam contrações próprias ao parto. Elas são injetadas no liquido amniótico ou<br />ministradas sob a forma de supositório. Em conseqüência das contrações uterinas, a mãe expele a criança, já morta, ou insuficientemente desenvolvida para sobreviver fora<br />do útero materno.<br /><br /><span style="font-weight:bold;">HISTEROTOMIA :</span> Como na operação cesariana, o abdômen e o útero são abertos cirurgicamente. Só que na histerotomia, ao contrário da cesariana comum, o intuito não<br />é salvar a criança, mas eliminá-la. Alguns médicos usam a própria placenta para asfixiar o bebê.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6_U5a6b0awkelR7V4b7g6W5tc2Al_FLxsu25yb_KGto9x7JlubtJgKMjCyiS36yATX27rFZalDoeH6QYyApxB97SGkdeYGVaLvJPZCZaoMBhMEY2mptNPFqLAR28UxNOYGNusKFxiaAA/s1600-h/cb%C3%A7a2.jpg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 233px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6_U5a6b0awkelR7V4b7g6W5tc2Al_FLxsu25yb_KGto9x7JlubtJgKMjCyiS36yATX27rFZalDoeH6QYyApxB97SGkdeYGVaLvJPZCZaoMBhMEY2mptNPFqLAR28UxNOYGNusKFxiaAA/s320/cb%C3%A7a2.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5341446677989566322" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsSyH9eoaxALE7MiOM8fpW6rc2DhICSdMmrijXZtDIoz5prWWcvLMYWciyF6hADeYP5oO4irqkX9cWUzjThKZ7ltRcoffDM2Q-bOTr3hnN2IJ9Glmz9hGHIfnuXqJAtIkEXhk5CkmscV4/s1600-h/cabeca1.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 233px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsSyH9eoaxALE7MiOM8fpW6rc2DhICSdMmrijXZtDIoz5prWWcvLMYWciyF6hADeYP5oO4irqkX9cWUzjThKZ7ltRcoffDM2Q-bOTr3hnN2IJ9Glmz9hGHIfnuXqJAtIkEXhk5CkmscV4/s320/cabeca1.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5341446508965951714" /></a>Funcionamento dos Sistemashttp://www.blogger.com/profile/00234572445581807192noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-7251193909998308939.post-37021709785364509562009-05-29T19:46:00.000-07:002009-05-31T17:54:02.032-07:00Doenças Relacionadas ao Sistema Digestório<span style="font-weight:bold;">Infecções intestinais</span><br /><br />Alimentos e água que ingerimos podem estar contaminados com vírus ou bactérias patogênicas. Alguns podem sobreviver e se multiplicar no aparelho digestivo, causando infecções. Alguns vírus causam, na mucosa do estômago e do intestino, inflamações denominadas gastrenterites, cujos principais sintomas são dor de barriga, diarréia e náuseas.<br /><br />Bactérias do grupo das salmonelas (freqüentes em carne de frango e em ovos mal cozidos), podem se instalar no intestino e causar dores abdominais intensas, diarréias e febre. Pessoas saudáveis se recuperam em poucos dias, mas crianças e pessoas idosas podem morrer se não receberem cuidados médicos adequados.<br /><br />A cólera e a febre tifóide causam epidemias com altos índices de mortalidade em conseqüência da desidratação e a perda de sais minerais, decorrentes da diarréia. O tratamento é feito com antibióticos e o doente deve ingerir muita água fresca e soluções salinas.<br /><br /><span style="font-weight:bold;">Vômito<br /></span><br />Quando comemos ou bebemos demais ou a comida ingerida está deteriorada, o encéfalo põe em ação um sistema de emergência para eliminar o conteúdo estomacal: o vômito. Contrações da musculatura abdominal pressionam o estômago, fazendo com que o conteúdo estomacal suba pelo esôfago, saindo pela boca. O gosto ácido característico do vômito é decorrente do suco gástrico que está misturado ao alimento.<br /><span style="font-weight:bold;"><br />Diarréia</span><br /><br />É um processo em que a pessoa defeca várias vezes em um curto intervalo de tempo, devido ao aumento dos movimentos peristálticos intestinais. A diarréia leva a rápida eliminação do conteúdo intestinal e pode ocorrer devido a ingestão de alimento deteriorado, por nervosismo ou por alergia a certos tipos de alimentos, entre outras causas. O trânsito intestinal acelerado não dá o tempo necessário à absorção normal da água, resultando em fezes aquosas, podendo levar a desidratação.<br /><span style="font-weight:bold;"><br />Constipação intestinal (ou prisão de ventre)<br /></span><br />Ao contrário da diarréia, os movimentos peristálticos estão diminuídos. A causa mais freqüente é a alimentação inadequada, com poucas fibras vegetais. A massa fecal se resseca, devido a sua permanência prolongada no intestino grosso, dificultando a defecação. A prisão de ventre pode ser aliviada pela ingestão de alimentos ricos em fibras não-digeríveis, que aumentam o volume da massa alimentar, estimulando o peristaltismo e a maior velocidade do trânsito intestinal.<br /><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Apendicite</span><br /><br />Apendicite é uma inflamação do apêndice ileocecal, em forma crônica ou aguda. Esta última manifesta-se por dores agudas na fossa ilíaca direita, mais exatamente no chamado ponto de McBurney.<br />O Apêndice mede cerca de 8 cm de comprimento por 4 a 8 cm de diâmetro. Sua posição com relação ao ceco varia muito de indivíduo para indivíduo. Em geral, ele se projeta sobre a parede abdominal na altura do ponto de McBurney. O interior do apêndice é revestido por um tecido linfóide semelhante ao das amígdalas.<br /><br />Ocasionalmente, restos de alimentos ficam retidos na cavidade interna do apêndice cecal, o que pode levar à sua inflamação, causando dores intensas. Sem tratamento, a infecção acaba destruindo a parede, causando uma peritonite, que é a inflamação da membrana que recobre a cavidade abdominal e os órgãos nela contidos.<br /><br />O tratamento é feito através da remoção cirúrgica do apêndice inflamado.<br /><br />Na figura ao lado, verifica-se um apêndice inflamado após sua extirpação cirúrgica. Se este apêndice perfurasse, é provável que a infecção se estendesse a toda cavidade abdominal, provocando uma peritonite.<br /><br /><span style="font-weight:bold;">Câncer de colo intestinal</span><br /><br />Nos países desenvolvidos, esse é um dos casos mais comuns de câncer. Está relacionada com dietas alimentares pobres em fibras. Na falta de fibras, o peristaltismo é mais lento, a mucosa intestinal fica mais tempo em contato com eventuais substâncias cancerígenas presentes nos alimentos.Funcionamento dos Sistemashttp://www.blogger.com/profile/00234572445581807192noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-7251193909998308939.post-22259584566274382562009-05-29T19:43:00.000-07:002009-05-31T17:54:07.214-07:00Doenças Relacionadas ao Sistema RespiratórioASMA<span style="font-weight:bold;"></span><br /><br />A asma brônquica é caracterizada por obstrução difusa das vias aéreas, situada principalmente, a nível bronquiolar. A hipersensibilidade a alérgenos extrínsecos inalados ou a agentes infecciosos intrínsecos do aparelho respiratório é considerada – na maioria dos pacientes – como desencadeadora das alterações fisiopatológicas. Entretanto uma vez que o padrão reacional asmático se tenha estabelecido, reações psicofisiológicas, fumaça, emanações, cansaço físico e variações da temperatura e da umidade do ar podem provocar crise.<br /><br />As características obstrutivas da asma decorrem, principalmente, de duas alterações físicas nas vias aéreas, que aumentam a resistência ao fluxo gasoso: irregularidade em suas paredes e seu estreitamento luminal por expasmo da musculatura lisa. Irregularidades discretas nas vias aéreas mais calibrosas – como nos brônquios – aumentam resist6encia ao fluxo por produzirem turbulência. O sinal físico desta situação é o chiado audível. Nas vias de menor calibre, a turbulência se é que ocorre, é menos importante e a viscosidade do ar se torna predominante, devido ao grau extremo de estreitamento bronquiolar.<br /><br />Esse estreitamento é causado por, pelo menos três fatores. O primeiro é a reação inflamatória, com seu acompanhamento de ingurgitamento vascular, edema, infiltração leucocitária e eventual proliferação fibroblástica. O segundo é a secreção excessiva e tenaz, produzida pelas glândulas mucosas hiperativas. Esse material viscoso adere, estreita, bloqueia e produz irregularidades e espessura aumentada das paredes dos brônquios e bronquíolos. Finalmente, o terceiro é a constrição do músculo liso da parede brônquica.<br /><br />Baseando-se nas alterações anteriormente descritas, é possível prever que uma crise asmática se caracteriza pela dificuldade respiratória acompanhada de respiração sibilante, que é particularmente distinta pelo alongamento da fase respiratória. O paciente se esforça para encher os pulmões de ar e depois não consegue expulsá-lo, ocorrendo conseqüentemente uma hiperinsuflação prgressiva dos pulmões. O ar fica aprisionado por traz dos tampões mucosos. Nos casos clássicos, o ataque agudo dura de uma há várias horas e é seguido por tosse duradoura, com expulsão de secresão mucosa abundante e considerável alívio da dificuldade respiratória. Em alguns pacientes estes sintomas persistem em baixo nível por todo o tempo. Na sua forma mais grave, o estado asmático, o paroxismo agudo persiste durante dias e até memo semanas, e nesta circustância a função ventilatória pode ser tão prejudicada a ponto de causar uma grave cianose ou até mesmo a morte.<br /><br /><span style="font-weight:bold;">BRONQUITE</span><br /><br />A bronquite crônica pode levar a rigidez e ao espessamento da mucosa brônquica, por vasodilatação, congestão e edema. Existe infiltração por linfócitos e leucócitos polimorfonucleares na mucosa e pode ocorrer aumento da tonicidade da musculatura brônquica. Glândulas mucosas ficam hipertrofiadas e sua secreção excessiva prejudica a atividade ciliar, como faz a fumaça de tabaco, de modo que o mecanismo da tosse deve ajudar a expulsão do muco. As alterações patológicas também atingem os brônquio de menor calibre e os bronquíolos. Não está esclarecido por que a "tinta anti – séptica da mucosa "das imunoglobulinas é ineficaz para a eliminação dos patogênicos bacterianos presentes.<br /><br />O espessamento da mucosa brônquica, a secreção excessiva do mucoe o tônus aumentado da musculatura brônquica, inicialmente diminuem, a intensidade do fluxo expiratório máximo e, em seguida, a do fluxo inspiratório máximo. No inicio do processo, estão normais a capacidade pulmonar total, a vascularização ( por radiologia ) e a capacidade de difusão. Entretanto, com a evolução do quadro, os resultados das provas funcionais pulmonares assemelham-se aos de enfisema obstrutivo.<br /><br />A bronquite crônica é de 4 a 10 vezes mais comum nos fumantes inveterados, independente de sexo, idade, profissão e local de trabalho. O tabagismo em excesso, por si só, induz a secreção exagerada do muco, destrói a ação ciliar normal do epitélio respiratório e ainda causa metaplasia escamosa e displasiaatípica. Outras formas de poluição atmosférica são também responsáveis, principalmente o dióxido sulfúrico e o dióxido de nitrogênio. Pouco se sabe como essas substâncias irritantes e poluentes podem causar aumento do volume e do número das glândulas mucosas, que é a primeira alteração física que ocorre na bronquite crônica. O papel que a infecção desempenha é ainda menos conhecido. Muitos observadores acham que a infecção bacteriana tem pequeno papel no início da bronquite crônica, mas provavelmente significativo para a sua manutenção, e que pode ser crucial nas produção das crises agudas que constituem parte característica da doença. Comumente o hábito de fumar pode ser o fator inicial, agravando-se depois pela infecção. Os microorganismos mais freqüentemente encontrados nas culturas de escarro da bronquite são H. influenzae e D. pneumomae . É possível que cause dano direto ao epitélio das vias aéreas, interferindo na atividade ciliar e na capacidade dos macrófagos brônquicos e alveolares, e de outras células inflamatórias, de removerem as bactérias.<br /><br /><span style="font-weight:bold;">RINITE</span><br /><br />Rinite é a inflamação das cavidades nasais. A etiologia da rinite é baseada na interação de vírus, bactérias e alérgenos. A rinite aguda quase sempre é iniciada por um dos numerosos vírus que hoje sabemos serem responsáveis pelas infecções das vias respiratóriassuperiores. Vários dos adenovírus melhor estudados produzem nasofaringite, faringoamigdalite e muitas outras variantes clinicas incluídas na categoria de resfriado comum ou de infecções das vias respiratórias altas.<br /><br />Esse agente virótico geralmente provoca secreção catarral profunda que é reconhecida familiarmente como o início de um resfriado. Em outros casos, a rinite aguda pode iniciar-se por reações de sensibilidade a um dos vários alérgenos existentes,sendo talvez o pólem o mais comum. Há sobreposição de infecções bacterianas tanto na fase aguda virótica quanto na alérgica. Na interação destes vários agentes etiológicos é possível que a exsudação catarral provocada pelo vírus e alégenos prejudique a ação ciliar protetora da mucosa nasal, preparando assim o terreno para o desenvolvimento bacteriano. Mudanças de temperatura, exposição ou inalação de poeiras ou irritantes químicos e o baixo teor de umidade no ar podem contribuir na lesão ciliar, predispondo assim a uma rinite.<br /><br />Nas fases iniciais agudas da rinite, a mucosa se mostra espessada, edemaciada e de coloração cinza-pálido e vermelha, dependendo o grau de hiperemia. As cavidades nasais se tornam estreitadas e os cornetos estão intumescidos.<br /><br />A reação do edema é intensa. O tecido adquire aspecto mixamatoso frouxo e há um discreto infiltrado de neutrófilos, linfócitos, plasmócitos e eosinófilos. O edema é mais acentuado nos pólipos. O número de eosinófilos é grande em alguns casos, possivelmente naqueles de origem alérgica. Há uma hiperatividade secretora das glândulas submucosas produtoras de muco.<br /><br />Quando a rinite supurativa aguda persiste por muito tempo, pode ocorrer cicatrização fibrosa do tecido conjuntivo subepitelial. Em alguns desses casos, o epitélio torna-se atrófico e podem surgir focos de metaplasia escamosa. A fibrose progressiva da submucosa causa atrofia das glândulas mucossecretoras. Estas alterações dão um aspecto seco, vitrificado e brilhante à mucosa nasal, com desaparecimento total da secreção do muco, caracterizado a chamada rinite atrófica ou rinite seca.<br /><br /><br /><span style="font-weight:bold;">SINUSITE<br /></span><br />As inflamações dos seios paranasais estão intimamente relacionadas com a rinite. Quase invariavelmente o comprometimento inflamatório das cavidades nasais precede e provoca infecções e inflamações dos seios aéreos por obstruir seus orifícios de drenagem. As considerações etiológicas são, as mesmas já descritas para a rinite.<br /><br />A fase inicial de uma sinusite aguda apresenta mesma alteração descrita na cavidade nasal. O edema obstrui completamente o orifício de drenagem do seio e, se este se enche de muco, forma-se uma mucocele. Nas fases de infecções secundárias bacterianas ou micóticas, a secreção mucosa é substituída por nítida supuração. O acúmulo de pus, e as vezes, designado empiema do seio.<br /><br />As infecções purulentas dos seios são mais importantes do que as do nariz, por causa da íntima relação daquelas estruturas com a caixa craniana. A expansão destas infecções tende a produzir osteomielite e as infecções intracranianas enumeradas na descrição rinite.<br /><br /><span style="font-weight:bold;">GRIPE</span><br /><br />É a infecção viral causada por vários vírus intimamente relacionados. Existem três grupos principais desses vírus, designados A,B e C. as infecções com o vírus A da gripe tendem a ser mais fortes e durar mais do que as causadas pelos vírus B e C, mais brandos. Epidemias séria de gripe são normalmente causadas por uma cepa de v;irus A da gripe.<br /><br />Os sintomas após um período de incubação de cerca de dois dias, ocorre uma onda súbita de tremores, ocasionalmente com calafrios; dores na cabeça; fraqueza e fadiga; dores nos músculos e articulações; garganta inflamada e uma tosse seca e dolorida.<br /><br /><span style="font-weight:bold;"><br />PNEUMONIA BACTERIANA</span><br /><br />A invasão bacteriana do parênquima pulmonar provoca solidificação (consolidação) exsudativa do tecido pulmonar, sendo denominada de pneumonia bateriana. Muitas variáveis denominam a forma precisa de pneumonia, tais como o agente etiológico específico, a reação do hospedeiro e a extensão da área comprometida. Desta maneira, a classificação pode ser feita de acordo com o agente etiológico, a natureza da reação do hospedeiro ou a distribuição anatômica da pneumonia lobular (broncopneumonia), lobar ou intersticial.<br /><br />Devemos lembrar que o pulmão normal é isento de bactérias e possui um grande número de poderosos mecanismos de defesa, os quais eliminam qualquer bactéria inalada com o ar ou depositada casualmente nas vias aéreas , esses mecanismos incluem:<br /><br />1 – A função da filtração da nasofaringe;<br /><br />2 – A ação mucociliar das vias respiratórias inferiores;<br /><br />3 – A fagocitose e a eliminação dos microorganismos pelos macrófogos alveolares.Funcionamento dos Sistemashttp://www.blogger.com/profile/00234572445581807192noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7251193909998308939.post-59731841149397914752009-05-29T19:41:00.001-07:002009-05-31T17:54:12.140-07:00Doenças Relacionadas ao Sistema CirculatórioO Choque é uma crise aguda de insuficiência cardiovascular, ou seja, o coração e vasos não são capazes de irrigar todos os tecidos do corpo com oxigénio suficiente. A capacidade das trocas entre o sangue e os líquidos dos tecidos se darem é dependente da pressão do sangue dentro dos vasos: a pressão arterial.<br /><br />O choque pode ter várias causas. Contudo as mais frequentes são o choque hipovolémico por hemorragias graves ou desidratação, em que a perda de sangue leva à descida perigosa da pressão arterial; o choque séptico, em que bactérias produzem endotoxinas que causam vasodilatação em todos os vasos de forma inapropriada; e o choque cardiogénico, de causa cardíaca por falência desse orgão em manter a pressão sanguínea.<br /><br /><br />Progressão e Sintomas gerais A fase inicial do choque pode ser bastante pobre em sinais e sintomas, podendo apresentar tão somente uma taquicardia leve e ansiedade, que pode acontecer em várias outras situações. A ausência de sintomas ou danos nesta fase é devida aos mecanismos compensadores da pressão sanguínea, como a vasoconstrição pela acção de variadas hormonas (como a adrenalina e a ADH), reflexo neuronal ou pela activação do sistema nervoso simpático.<br /><br />Em seguida, o paciente pode apresentar palidez cutâneo-mucosa (pele pálida, embranquecida, lábios e olhos sem sinais de sangue). O médico não precisa esperar que a pressão arterial caia para diagnosticar e começar o tratamento do choque.<br /><br />Um choque circulatório profundo é evidenciado por um colapso hemodinâmico, isto é, a pressão arterial cai a zero, a freqüência cardíaca sobe a 180 batimentos cardíacos por minuto (o normal é de 60 a 85), a pele fica fria e pegajosa, os rins não funcionam, o pulso não é palpável, o indivíduo fica inconsciente e não responde aos chamados. Este é um choque profundo e facilmente reconhecível pois contém sinais óbvios de que o indivíduo está na iminência da morte. O perigo de morte é devido aos danos nos tecidos devido à isquémia. Mesmo em casos de choque profundo em que o indivíduo recupera, por vezes permanecem disfunções ou danos irreversíveis em alguns orgãos. Os mais afectados são o cérebro, os rins, o próprio coração e o sistema gastrointestinal incluindo o fígado.<br /><br />Índice [esconder]<br />1 Tipos de Choque<br />1.1 Choque hipovolêmico<br />1.1.1 Etiologia<br />1.1.2 Diagnóstico e Tratamento<br />1.2 Choque cardiogênico<br />1.3 Choque por compressão do coração<br />1.4 Choque neurogênico<br />1.5 Choque séptico<br />2 Considerações sobre a taquicardia no choque<br /><br /><br /><br />[editar] Tipos de Choque<br />É frequente a divisão de choque em tipos hemorrágicos e não hemorrágicos. A classificação seguinte é geralmente utilizada. No entanto muitas vezes o choque sofrido por um doente pode apresentar causas e características mistas: por exemplo, no trauma a hemorragia pode levar a insuficiência cardíaca.Funcionamento dos Sistemashttp://www.blogger.com/profile/00234572445581807192noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7251193909998308939.post-40768621538881505462009-05-29T19:41:00.000-07:002009-05-31T17:54:33.396-07:00Doenças Relacionadas ao Sistema CirculatórioO Choque é uma crise aguda de insuficiência cardiovascular, ou seja, o coração e vasos não são capazes de irrigar todos os tecidos do corpo com oxigénio suficiente. A capacidade das trocas entre o sangue e os líquidos dos tecidos se darem é dependente da pressão do sangue dentro dos vasos: a pressão arterial.<br /><br />O choque pode ter várias causas. Contudo as mais frequentes são o choque hipovolémico por hemorragias graves ou desidratação, em que a perda de sangue leva à descida perigosa da pressão arterial; o choque séptico, em que bactérias produzem endotoxinas que causam vasodilatação em todos os vasos de forma inapropriada; e o choque cardiogénico, de causa cardíaca por falência desse orgão em manter a pressão sanguínea.<br /><br /><br />Progressão e Sintomas gerais A fase inicial do choque pode ser bastante pobre em sinais e sintomas, podendo apresentar tão somente uma taquicardia leve e ansiedade, que pode acontecer em várias outras situações. A ausência de sintomas ou danos nesta fase é devida aos mecanismos compensadores da pressão sanguínea, como a vasoconstrição pela acção de variadas hormonas (como a adrenalina e a ADH), reflexo neuronal ou pela activação do sistema nervoso simpático.<br /><br />Em seguida, o paciente pode apresentar palidez cutâneo-mucosa (pele pálida, embranquecida, lábios e olhos sem sinais de sangue). O médico não precisa esperar que a pressão arterial caia para diagnosticar e começar o tratamento do choque.<br /><br />Um choque circulatório profundo é evidenciado por um colapso hemodinâmico, isto é, a pressão arterial cai a zero, a freqüência cardíaca sobe a 180 batimentos cardíacos por minuto (o normal é de 60 a 85), a pele fica fria e pegajosa, os rins não funcionam, o pulso não é palpável, o indivíduo fica inconsciente e não responde aos chamados. Este é um choque profundo e facilmente reconhecível pois contém sinais óbvios de que o indivíduo está na iminência da morte. O perigo de morte é devido aos danos nos tecidos devido à isquémia. Mesmo em casos de choque profundo em que o indivíduo recupera, por vezes permanecem disfunções ou danos irreversíveis em alguns orgãos. Os mais afectados são o cérebro, os rins, o próprio coração e o sistema gastrointestinal incluindo o fígado.<br /><br />Índice [esconder]<br />1 Tipos de Choque<br />1.1 Choque hipovolêmico<br />1.1.1 Etiologia<br />1.1.2 Diagnóstico e Tratamento<br />1.2 Choque cardiogênico<br />1.3 Choque por compressão do coração<br />1.4 Choque neurogênico<br />1.5 Choque séptico<br />2 Considerações sobre a taquicardia no choque<br /><br /><br /><br />[editar] Tipos de Choque<br />É frequente a divisão de choque em tipos hemorrágicos e não hemorrágicos. A classificação seguinte é geralmente utilizada. No entanto muitas vezes o choque sofrido por um doente pode apresentar causas e características mistas: por exemplo, no trauma a hemorragia pode levar a insuficiência cardíaca.Funcionamento dos Sistemashttp://www.blogger.com/profile/00234572445581807192noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7251193909998308939.post-55025584358770476822009-05-29T19:30:00.000-07:002009-05-31T17:54:39.110-07:00Doenças Relacionadas ao Sistema Excretor<span style="font-weight:bold;">Doenças do Sistema Excretor:</span><br /><br />Das doenças que atacam as pessoas nos países desenvolvidos, os distúrbios renais ocupam o quarto lugar. Muitas são as causas das doenças renais; infecções, envenenamento por substâncias químicas (como o mercúrio e o tetracloreto de carbono), lesões, tumores, formação de "pedras" (cálculos renais), paralisia, problemas circulatórios, etc.<br /><br />Uma das doenças renais mais comum é a glomerulonefrite, em que há lesões dos glomérulos de Malpighi, com grave prejuízo da função renal. A glomerulonefrite pode ter diversas causas, mas a principal é a destruição dos glomérulos pelo próprio sistema de defesa do corpo, o sistema imunitário.<br /><br />Por motivos ainda não muito bem conhecidos, alguns glóbulos brancos do sangue passam a produzir anticorpos que atacam os glomérulos renais. Uma vez que o próprio sistema imunitário volta-se contra o organismo, fala-se que esse tipo de glomerulonefrite é uma doença auto-imune.<br /><br />Uma glomerulonefrite pode levar à progressiva perda das funções renais, até que o sangue praticamente não seja mais filtrado, ou submetê-la a um transplante renal.<br /><br />As mais comuns são câncer de pele, hemorróida, pedra nos rins, etc...Funcionamento dos Sistemashttp://www.blogger.com/profile/00234572445581807192noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7251193909998308939.post-87753536491739657512009-05-29T19:28:00.000-07:002009-05-31T17:54:43.894-07:00Doenças Relacionadas ao Sistema Nervoso<span style="font-weight:bold;"> Acidente Vascular Cerebral (AVC)</span><br /><br />É um distúrbio grave do sistema nervoso. Pode ser causado tanto pela obstrução de uma artéria, que leva à isquemia de uma área do cérebro, como por uma ruptura arterial seguida de derrame. Os neurónios alimentados pela artéria atingida ficam sem oxigenação e morrem, estabelecendo-se uma lesão neurológica irreversível. A percentagem de óbitos entre as pessoas atingidas por AVC é de 20 a 30% e, dos sobreviventes, muitos passam a apresentar problemas motores e de fala.<br />Algum dos factores que favorecem o AVC são a hipertensão arterial, a elevada taxa de colesterol no sangue, a obesidade, o diabetes melito, o uso de pílulas anticoncepcionais e o hábito de fumar.<br /><br /><span style="font-weight:bold;">Ataques Epilépticos</span><br /><br />Epilepsia não é uma doença mas sim um sintoma que pode ocorrer em diferentes formas clínicas. As epilepsias aparecem, na maioria dos casos, antes dos 18 anos de idade e podem ter várias causas, tais como anomalias congénitas, doenças degenerativas do sistema nervoso, infecções, lesões decorrentes de traumatismo craniano, tumores cerebrais, etc.<br /><br /><span style="font-weight:bold;">Cefaleias<br /></span><br />As Cefaleias são dores de cabeça que se podem propagar pela face, atingindo os dentes e o pescoço. A sua origem está associada a diversos factores como tensão emocional, distúrbios visuais e hormonais, hipertensão arterial, infecções, sinusites, etc.<br />A enxaqueca é um tipo de doença que ataca periodicamente a pessoa e se caracteriza por uma dor latejante, que geralmente afecta metade da cabeça. As enxaquecas são frequentemente acompanhadas de foto fobia (aversão a luz), distúrbios visuais, náuseas, vómitos, dificuldades em se concentrar, etc. As crises de enxaqueca podem ser desencadeadas por diversos factores, tais como tensão emocional, tensão pré-menstrual, fadiga, actividade física excessiva, jejum, etc.<br /><br /><span style="font-weight:bold;">Doenças degenerativas do sistema nervoso</span><br /><br />Existem vários factores que podem causar morte celular e degeneração. Esses factores podem ser mutações genéticas, infecções virais, drogas psicotrópicas, intoxicação por metais, poluição, etc. As doenças nervosas degenerativas mais conhecidas são a esclerose múltipla, a doença de Parkinson, a doença de Huntington e a doença de Alzheimer.<br /><br /><span style="font-weight:bold;">Esclerose Múltipla</span><br /><br />Manifesta-se por volta dos 25 a 30 anos de idade e é mais frequente nas mulheres. Os primeiros sintomas são alterações da sensibilidade e fraqueza muscular. Pode ocorrer perda da capacidade de andar, distúrbios emocionais, incontinência urinária, quedas de pressão, sudorese intensa, etc. Quando o nervo óptico é atingido, pode ocorrer diplopia (visão dupla ). <br /><br /><span style="font-weight:bold;">Doença de Parkinson</span><br /><br />Manifesta-se geralmente a partir dos 60 anos de idade e é causada por alterações nos neurónios que constituem a "substância negra" e o corpo estriado, dois importantes centros motores do cérebro. A pessoa afectada passa a apresentar movimentos lentos, rigidez corporal, tremor incontrolável, além de acentuada redução na quantidade de dopamina, substância neurotransmissora fabricada pelos neurónios do corpo.<br /><span style="font-weight:bold;"><br />Doença de Huntington<br /></span><br />Começa a manifestar-se por volta dos 40 anos de idade. A pessoa perde progressivamente a coordenação dos movimentos voluntários, a capacidade intelectual e a memória. Esta doença é causada pela morte dos neurónios do corpo estriado. Pode ser hereditária, causada por uma mutação genética.<br /><br /><span style="font-weight:bold;">Doença de Alzheimer</span><br /><br /> Esta doença manifesta-se por volta dos cinquenta anos e caracteriza-se por uma deterioração intelectual profunda, desorientando a pessoa que perde, progressivamente a memória, as capacidades de aprender e de falar.<br /><br />Esta doença é considerada a primeira causa de demência senil. A expectativa média de vida de quem sofre desta moléstia é entre cinco e dez anos, embora actualmente muitos pacientes sobrevivam por 15 anos ou mais.<br /><br />Através do Alzheiner, ocorrem alterações em diversos grupos de neurónios do cortex-cerebral e é uma doença hereditária.<br />Não existe uma prevenção possível para esta doença. Só um tratamento médico-psicológico intensivo do paciente, que visa mantê-lo o maior tempo possível em seu tempo normal de vida. Com a ajuda da família e a organização de uma assistência médico-social diversificada é possível retardar a evolução da doença.<br /><br />Em 1993, a Food and Drug Administration autorizou a comercialização nos Estados Unidos, do primeiro remédio contra a doença - THA (tetrahidro-amino-acrime) ou tacrine.<br /><br /><span style="font-weight:bold;">Doenças infecciosas do sistema nervoso</span><br /><br />Vírus, bactérias, protozoários e vermes podem parasitar o sistema nervoso, causando doenças de gravidade que depende do tipo de agente infeccioso, do seu estado físico e da idade da pessoa afectada.<br /><br />Existem diversos tipos de vírus podem atingir as meninges (membranas que envolvem o sistema nervoso central), causando as meningites virais. Se o encéfalo for afectado, fala-se de encefalites. Se a medula espinal for afectada, fala-se de poliomielite. Infecções bacterianas também podem causar meningites.<br /><br />O protozoário Plasmodium falciparum causa a malária cerebral, que se desenvolve em cerca de 2 a 10% dos pacientes. Destes, cerca de 25% morrem em consequência da infecção. O verme platelminto Taenia solium (a solitária do porco) pode, em certos casos, atingir o cérebro, causando cisticercose cerebral. A pessoa adquire a doença através da ingestão de alimentos contaminados com ovos de tênia. Os sintomas são semelhantes aos das epilepsias.Funcionamento dos Sistemashttp://www.blogger.com/profile/00234572445581807192noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-7251193909998308939.post-72256962992142879802009-05-29T19:20:00.000-07:002009-05-31T17:54:48.766-07:00Sistema Nervoso<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTK6T9_02Qv1alzaqAigjhyMPvSkRuW5NGBbDOVk4fHQdwsGfyfKCkF6C33NwNTNaIsx43KUkogyPygeo3ybXk6wgP38PC4oLdgK00bEaavX8n-RvX1m4eEzne3gVJDOcL7cADK1weckw/s1600-h/11_25apare2.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 261px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTK6T9_02Qv1alzaqAigjhyMPvSkRuW5NGBbDOVk4fHQdwsGfyfKCkF6C33NwNTNaIsx43KUkogyPygeo3ybXk6wgP38PC4oLdgK00bEaavX8n-RvX1m4eEzne3gVJDOcL7cADK1weckw/s320/11_25apare2.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5341437010426408018" /></a><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Função do Sistema Nervoso<br /></span><br />O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar as condições ambientais externas, bem como as condições reinantes dentro do próprio corpo e elaborar respostas que adaptem a essas condições.<br /><br />A unidade básica do sistema nervoso é a célula nervosa, denominada neurônio, que é uma célula extremamente estimulável; é capaz de perceber as mínimas variações que ocorrem em torno de si, reagindo com uma alteração elétrica que percorre sua membrana. Essa alteração elétrica é o impulso nervoso.<br /><br />As células nervosas estabelecem conexões entre si de tal maneira que um neurônio pode transmitir a outros os estímulos recebidos do ambiente, gerando uma reação em cadeia.<br /><br /><span style="font-weight:bold;">Neurônios: células nervosas</span><br /><br />Um neurônio típico apresenta três partes distintas: corpo celular, dentritos e axônio.<br /><br />No corpo celular, a parte mais volumosa da célula nervosa, se localiza o núcleo e a maioria das estruturas citoplasmáticas.<br /><br />Os dentritos (do grego dendron, árvore) são prolongamentos finos e geralmente ramificados que conduzem os estímulos captados do ambiente ou de outras células em direção ao corpo celular.<br /><br />O axônio é um prolongamento fino, geralmente mais longo que os dentritos, cuja função é transmitir para outras células os impulsos nervosos provenientes do corpo celular.<br /><br />Os corpos celulares dos neurônios estão concentrados no sistema nervoso central e também em pequenas estruturas globosas espalhadas pelo corpo, os gânglios nervosos. Os dentritos e o axônio, genericamente chamados fibras nervosas, estendem-se por todo o corpo, conectando os corpos celulares dos neurônios entre si e às células sensoriais, musculares e glandulares.<br /><br /><span style="font-weight:bold;">Células Glia</span><br /><br />Além dos neurônios, o sistema nervoso apresenta-se constituído pelas células glia, ou células gliais, cuja função é dar sustentação aos neurônios e auxiliar o seu funcionamento. As células da glia constituem cerca de metade do volume do nosso encéfalo. Há diversos tipos de células gliais. Os astrócitos, por exemplo, dispõem-se ao longo dos capilares sanguíneos do encéfalo, controlando a passagem de substâncias do sangue para as células do sistema nervoso. Os oligodendrócitos e as células de Schwann enrolam-se sobre os axônios de certos neurônios, formando envoltórios isolantes.<br /><br /><span style="font-weight:bold;">Impulso Nervoso<br /></span><br />A despolarização e a repolarização de um neurônio ocorrem devido as modificações na permeabilidade da membrana plasmática. Em um primeiro instante, abrem-se "portas de passagem" de Na+, permitindo a entrada de grande quantidade desses íons na célula. Com isso, aumenta a quantidade relativa de carga positiva na região interna na membrana, provocando sua despolarização. Em seguida abrem-se as "portas de passagem" de K+, permitindo a saída de grande quantidade desses íons. Com isso, o interior da membrana volta a ficar com excesso de cargas negativas (repolarização). A despolarização em uma região da membrana dura apenas cerca de 1,5 milésimo de segundo (ms).<br /><br />O estímulo provoca, assim, uma onda de despolarizações e repolarizações que se propaga ao longo da membrana plasmática do neurônio. Essa onda de propagação é o impulso nervoso, que se propaga em um único sentido na fibra nervosa. Dentritos sempre conduzem o impulso em direção ao corpo celular, por isso diz que o impulso nervoso no dentrito é celulípeto. O axônio por sua vez, conduz o impulso em direção às suas extremidades, isto é, para longe do corpo celular; por isso diz-se que o impulso nervoso no axônio é celulífugo.<br /><br />A velocidade de propagação do impulso nervoso na membrana de um neurônio varia entre 10cm/s e 1m/s. A propagação rápida dos impulsos nervosos é garantida pela presença da bainha de mielina que recobre as fibras nervosas. A bainha de mielina é constituída por camadas concêntricas de membranas plasmáticas de células da glia, principalmente células de Schwann. Entre as células gliais que envolvem o axônio existem pequenos espaços, os nódulos de Ranvier, onde a membrana do neurônio fica exposta.<br /><br />Nas fibras nervosas mielinizadas, o impulso nervoso, em vez de se propagar continuamente pela membrana do neurônio, pula diretamente de um nódulo de Ranvier para o outro. Nesses neurônios mielinizados, a velocidade de propagação do impulso pode atingir velocidades da ordem de 200m/s (ou 720km/h ).<br /><span style="font-weight:bold;"><br />Sinapses Neuromusculares</span><br /><br />A ligação entre as terminações axônicas e as células musculares é chamada sinapse neuromuscular e nela ocorre liberação da substância neurotransmissora acetilcolina que estimula a contração muscular.<br /><br /><span style="font-weight:bold;">Sinapses Elétricas<br /></span><br />Em alguns tipos de neurônios, o potencial de ação se propaga diretamente do neurônio pré-sináptico para o pós-sináptico, sem intermediação de neurotransmissores. As sinapses elétricas ocorrem no sistema nervoso central, atuando na sincronização de certos movimentos rápidos.Funcionamento dos Sistemashttp://www.blogger.com/profile/00234572445581807192noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7251193909998308939.post-8674285396047813452009-05-29T19:07:00.000-07:002009-05-31T17:54:53.685-07:00Sistema Excretor<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgw8jwNAu_P3l-UUl-56O6zl23uV3MeHOiGkGeQ4i9zewjl3tvmVHUZLk9sfhhQn2fe-B1hiPO0ODfsQvCYwzxJ4UtSawvxagrdhT8pQV5BAI19mQx8AKFvLQ2v8aIFpRBqQpcqETJHp7M/s1600-h/11_25apare2.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 221px; height: 269px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgw8jwNAu_P3l-UUl-56O6zl23uV3MeHOiGkGeQ4i9zewjl3tvmVHUZLk9sfhhQn2fe-B1hiPO0ODfsQvCYwzxJ4UtSawvxagrdhT8pQV5BAI19mQx8AKFvLQ2v8aIFpRBqQpcqETJHp7M/s320/11_25apare2.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5341433484703482770" /></a><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Sistema Excretor</span><br /><br />O sistema excretor é um conjunto de órgãos que produzem e excretam a urina, o principal líquido de excreção do organismo. Os dois rins filtram todas as substâncias da corrente sanguínea, estes resíduos formam parte da urina que passa, de forma contínua, pelos ureteres até a bexiga.<br /><br />Depois de armazenada na bexiga, a urina passa por um conduto denominado uretra até o exterior do organismo. A saída da urina produz-se pelo relaxamento involuntário de um esfíncter que se localiza entre a bexiga e a uretra e também pela abertura voluntária de um esfíncter na uretra.<br /><br /><span style="font-weight:bold;">Excreção</span><br /><br />Excreção é o processo pelo qual eliminam substâncias nitrogenadas tóxicas (denominadas excretas ou excreções que provêm principalmente da degradação de aminoácidos ingeridos no alimento), produzidas durante o metabolismo celular.<br /><br /><span style="font-weight:bold;">Uréia</span><br /><br />A uréia é a principal excreta, sendo eliminada dissolvida em água, formando a urina. Por terem a uréia como principal excreta, os homens são chamados de ureotélicos.<br /><br /><span style="font-weight:bold;">Doenças do Sistema Excretor</span><br /><br />Das doenças que atacam as pessoas nos países desenvolvidos, os distúrbios renais ocupam o quarto lugar. Muitas são as causas das doenças renais; infecções, envenenamento por substâncias químicas (como o mercúrio e o tetracloreto de carbono), lesões, tumores, formação de "pedras" (cálculos renais), paralisia, problemas circulatórios, etc.<br /><br />Uma das doenças renais mais comum é a glomerulonefrite, em que há lesões dos glomérulos de Malpighi, com grave prejuízo da função renal. A glomerulonefrite pode ter diversas causas, mas a principal é a destruição dos glomérulos pelo próprio sistema de defesa do corpo, o sistema imunitário.<br /><br />Por motivos ainda não muito bem conhecidos, alguns glóbulos brancos do sangue passam a produzir anticorpos que atacam os glomérulos renais. Uma vez que o próprio sistema imunitário volta-se contra o organismo, fala-se que esse tipo de glomerulonefrite é uma doença auto-imune.<br /><br />Uma glomerulonefrite pode levar à progressiva perda das funções renais, até que o sangue praticamente não seja mais filtrado, ou submetê-la a um transplante renal.Funcionamento dos Sistemashttp://www.blogger.com/profile/00234572445581807192noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7251193909998308939.post-76148688160353873132009-05-29T19:04:00.000-07:002009-05-31T17:56:09.406-07:00Sistema Circulatório<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.infoescola.com/Modules/Articles/Images/coracao.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 300px; height: 432px;" src="http://www.infoescola.com/Modules/Articles/Images/coracao.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><b><br />Sistema Circulatório</b><br />É constituído por: coração, vasos sanguíneos (artérias, veias e capilares). É o responsável, através do transporte do sangue, pela condução, distribuição e remoção das mais diversas substâncias dos e para os tecidos do corpo. Também, é essencial à comunicação entre vários tecidos.<br /><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:trackmoves/> <w:trackformatting/> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:donotpromoteqf/> <w:lidthemeother>PT-BR</w:LidThemeOther> <w:lidthemeasian>X-NONE</w:LidThemeAsian> <w:lidthemecomplexscript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> <w:splitpgbreakandparamark/> <w:dontvertaligncellwithsp/> <w:dontbreakconstrainedforcedtables/> <w:dontvertalignintxbx/> <w:word11kerningpairs/> <w:cachedcolbalance/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> <m:mathpr> 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eliminação nos pulmões, coleta de excreções metabólicas e celulares, entrega de excreções nos <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_excretor" title="Sistema excretor"><span style="text-decoration: none;color:black;" >órgãos excretores</span></a>, como os <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rins" title="Rins"><span style="text-decoration: none;color:black;" >rins</span></a>, transporte de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Horm%C3%B4nio" title="Hormônio"><span style="text-decoration: none;color:black;" >hormônios</span></a>, tem importante papel no <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_imunol%C3%B3gico" title="Sistema imunológico"><span style="text-decoration: none;color:black;" >sistema imunológico</span></a> na defesa contra infecções, termo-regulação: calor, vasodilatação periférica; frio, vasoconstrição periférica. Transporte de nutrientes desde os locais de absorção até às células dos diferentes órgãos.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="color:black;"><o:p> </o:p></span></p>Funcionamento dos Sistemashttp://www.blogger.com/profile/00234572445581807192noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7251193909998308939.post-77433260413441628212009-05-29T18:48:00.001-07:002009-05-31T17:56:15.019-07:00Sistema Respiratório<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.maristas.org.br/colegios/assuncao/pags/site_colegio/espaco/respiracao/imagens/sistema_respira2.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 287px; height: 355px;" src="http://www.maristas.org.br/colegios/assuncao/pags/site_colegio/espaco/respiracao/imagens/sistema_respira2.jpg" alt="" border="0" /></a><br />A respiração é um processo fisiológico pelo qual os organismos vivos inalam oxigênio do meio circulante e soltam dióxido de carbono. A respiração (ou troca de substâncias gasosas - O2 e CO2 ), entre o ar e a corrente sanguínea, é feita pelo aparelho respiratório que compreende: nariz, cavidade nasal dividida em duas fossas nasais, faringe, laringe, traquéia, brônquios e pulmões com bronquíolos e alvéolos. Nos alvéolos pulmonares, o oxigênio (O2) passa para o sangue (glóbulos vermelhos), enquanto o gás carbônico (CO2) o abandona. Este intercâmbio de gases ocorre obedecendo às leis físicas da difusão.<br /><br /><strong>Tórax</strong><br /><br />Os pulmões se localizam no interior do tórax. As costelas, que formam a caixa torácica, inclinam-se para a frente pela ação do músculo intercostal, provocando um aumento do volume da cavidade torácica.O volume do tórax também aumenta pela contração para baixo dos músculos do diafragma. Quando o tórax se expande, os pulmões começam a encher-se de ar durante a inspiração. O relaxamento dos músculos do tórax permite que estes voltem ao seu estado natural, forçando o ar a sair dos pulmões. Os principais centros nervosos que controlam o ritmo e a intensidade da respiração estão no bulbo raquiano e na protuberância ou ponte.<br /><br /><strong>Pulmão</strong><br /><br />O pulmão é um órgão esponjoso que executa a respiração. Tem aproximadamente 25 cm de comprimento e 700 g de peso, situado na cavidade torácica. O pulmão direito é ligeiramente maior que o esquerdo e está dividido em três lóbulos; já o pulmão esquerdo tem apenas dois lóbulos. Na face interna de ambos os pulmões, existe uma abertura por onde passam os brônquios, as artérias pulmonares e as veias pulmonares.O ar inalado passa, através da traquéia, que se divide em dois tubos, denominados brônquios; cada brônquio leva a um pulmão. Dentro dos pulmões, os brônquios se subdividem em bronquíolos e estes terminam em uns saquinhos chamados alvéolos.Funcionamento dos Sistemashttp://www.blogger.com/profile/00234572445581807192noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7251193909998308939.post-51116700497355199932009-05-29T18:30:00.000-07:002009-05-31T17:56:20.402-07:00Sistema Digestório<a href="http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/corpo-humano-sistema-digestivo/imagens/sistema-digestivo-10.jpg"><img alt="" border="0" src="http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/corpo-humano-sistema-digestivo/imagens/sistema-digestivo-10.jpg" style="float: left; height: 448px; margin: 0px 10px 10px 0px; width: 291px;" /></a><br /><span style="font-family: arial;">Os órgãos do sistema digestório propiciam a ingestão e nutrição do que ingerimos, permitindo com que seja feita a absorção de nutrientes, além da eliminação de partículas não utilizadas pelo nosso organismo, como a celulose. Para que haja a digestão, o alimento deve passar por modificações físicas e químicas ao longo deste processo, iniciado na boca. </span><br /><span style="font-family: Arial;"></span><br /><b>Boca</b><br /><br />A maioria dos mamíferos mastiga o alimento antes desse atravessar a faringe. Tal ato permite sua diminuição, umidificação e, em alguns casos, o contato com enzimas digestivas presentes na saliva (amilase e ptialina), estas sendo responsáveis pela transformação de glicogênio e amido em maltose. Nesta fase da digestão, a língua tem um importante papel: além de auxiliar na diminuição e diluição do alimento, permite a captura de sabores, estimulando a produção de saliva. Os sais presentes nesta última neutralizam a possível acidez do alimento.<br /><br /><b></b><br /><div align="left"><b>Faringe</b></div><b></b><br />– Esôfago Após a mastigação, o bolo alimentar passa pela faringe e é direcionado para o esôfago. Lá, movimentos peristálticos permitem que o bolo seja direcionado ao estômago. Tal processo mecânico permite, além desta função, a de misturá-lo aos sucos digestivos. Algumas aves possuem neste órgão uma região conhecida popularmente como papo, onde o alimento é armazenado e amolecido.<br /><br /><b>Estômago </b><br /><br />No estômago, o suco gástrico - rico em ácido clorídrico, pepsina, lipase e renina -fragmenta e desnatura proteínas do bolo alimentar, atua sobre alguns lipídios, favorece a absorção de cálcio e ferro, e mata bactérias. Este órgão, delimitado pelo esfíncter da cárdia, entre ele e o esôfago; e pelo esfíncter pilórico, entre o intestino, permite que o bolo fique retido ali, sem que ocorram refluxos. Durante aproximadamente três horas, água e sais minerais são absorvidos nesta cavidade. O restante, agora denominado “quimo”, segue para o intestino delgado.<br /><br /><b>Intestino delgado</b><br /><br />No intestino delgado ocorre a maior parte da digestão e absorção do que foi ingerido. Este, compreendido pelo duodeno, jejuno e íleo, inicia o processo nesta primeira porção. Lá, com auxílio do suco intestinal, proteínas se transformam em aminoácidos, e a maltose e alguns outros dissacarídeos são digeridos, graças a enzimas como a enteroquinase, peptidase e carboidrase. No duodeno há, também, o suco pancreático, que é lançado do pâncreas através do canal de Wirsung. Este possui bicarbonato de sódio, tripsina, quimiotripsina, lipase pancreática e amilopsina em sua constituição, que permitem com que seja neutralizada a acidez do quimo, proteínas sejam transformadas em oligopeptídios, lipídios resultem em ácidos graxos e glicerol, carboidratos sejam reduzidos a maltose e DNA e RNA sejam digeridos. A bile, produzida no fígado, quebra gorduras para que as lipases pancreáticas executem seu papel de forma mais eficiente. A digestão se encerra na segunda e terceira porção do intestino delgado, pela ação do suco intestinal. Suas enzimas: maltase, sacarase, lactase, aminopeptidases, dipeptidases, tripeptidases, nucleosidades e nucleotidases; permitem que moléculas se reduzam a nutrientes e estes sejam absorvidos e lançados no sangue, com auxilio das vilosidades presentes no intestino. O alimento passa a ter aspecto aquoso, esbranquiçado, e é chamado, agora, de quilo.<br /><br /><b>Intestino grosso</b><br /><b></b><br />O quilo se encaminha para o intestino grosso. Este, dividido em apêndice, cólon e reto, absorve água e sais minerais e direciona a parte que não foi digerida do quilo para o reto, a fim de que seja eliminada pelas fezes. Bactérias da flora intestinal permitem a produção de vitaminas, como as K e B12.Funcionamento dos Sistemashttp://www.blogger.com/profile/00234572445581807192noreply@blogger.com0